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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A ABÓBORA, UM SEGREDINHO REVELADO !



Recebi este texto e achei tão interessante, que não vou deixar ele no meu e-mail. Quero compartilhá-lo com vocês.





"Alguns anos atrás, um meu ex-professor me mostrou uma análise de sangue; o que eu vi me deixou impressionado. Os cinco principais parâmetros do sangue, ou seja: uréia, colesterol, glicemia, lipídeos e triglicerídeos apresentavam valores que, em muito excediam os níveis permitidos.
Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia. O professor, então, mostrou o nome do paciente que, até então, tinha sido ocultado pela sua mão. O paciente era ele mesmo!
Fiquei estupefato! E comentei:
"Mas como? E o que você fez?".
Com um sorriso, ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo:
"Agora, olhe esta, compare os valores dos parâmetros e veja as datas".
Foi o que eu fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito, impecável, mas a surpresa aumentou, quando olhei as datas; a diferença era de apenas um mês (entre as duas análises da mesma pessoa)!
Perguntei:
"Como conseguiu isso? Isso é, literalmente, um milagre!"
Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a seu médico, que lhe sugeriu um tratamento obtido de outro médico amigo. Este tratamento foi utilizado por mim mesmo, várias vezes, com impressionantes resultados. Aproximadamente, uma vez por ano, faço análise de meu sangue e, se algum dos parâmetros estiver apresentando tendência ao desarranjo, volto imediatamente a repetir esse processo. Sugiro que você o experimente.
Aqui está o SEGREDO:
Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga e sim a abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce. Diariamente, tire 100 gramas da casca da abóbora, coloque os pedaços no liquidificador, junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com água. Tome essa vitamina em jejum, 15 a 20 minutos antes do desjejum (café da manhã). Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise antes e outra depois do tratamento com a abóbora. De acordo com o médico, não há qualquer contra-indicaçã o, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água (não se usa açucar!).
O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente, que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular : o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL .
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.
Há apenas um inconveniente: o sabor da abóbora crua não é muito agradável! Nada mais.
Porém, há um detalhe importante: nem a abóbora, nem a água poderão ir para a geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes ativos da vitamina. Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da geladeira, ela se estraga rapidamente."

Referência:[1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24x7 [ www.biblioteca24x7. com.br ], São Paulo-SP, novembro 2008.

BENEFÍCIOS DA SUBSTITUIÇÃO DO SAL



A atual recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o consumo diário de sal não exceda os 6 g por dia, equivalente a uma colher de chá. No entanto, o consumo está muito além disso, nos países ocidentais chega a 10 g em média, enquanto que no Brasil, assim como nos países asiáticos e na Europa oriental atinge 12 g.
Um estudo recém-publicado pelo periódico British Medical Journal revela que uma redução de pelo menos 5 g no consumo diário de sal seria capaz de diminuir o risco de acidente vascular cerebral em 23%, e o de doenças cardiovasculares em 17%. Isso significa que a redução do consumo de sal evitaria mais de um milhão de mortes ao ano por acidente vascular cerebral e outras três milhões por doenças cardiovasculares em todo o mundo, no mesmo período.
A explicação para isso está no fato do consumo de sal estar diretamente ligado a hipertensão arterial, que por sua vez está presente em cerca de 50% dos casos de doença das coronárias e em 60% dos acidentes vasculares cerebrais. Estudos têm também alertado para um novo aliado da pressão arterial: o potássio. Já é consenso entre especialistas que o consumo regular de potássio é capaz de reduzir a pressão arterial. O ideal, portanto, é que pouco a pouco o sódio seja substituído pelo potássio em benefício da redução do risco de doenças cardiovasculares.
Mas isso quer dizer o quê? Não preciso mais reduzir a quantidade do sal?
Claro que sim !!!
Enquanto que por um lado podemos começar a reduzir o consumo de sódio com a simples medida de retirar o saleiro da mesa. Dar lugar a ervas como a sálvia, tomilho, louro, cebolinha, alecrim, e outros, que podem temperar a comida para temperar a comida, em vez do sal e de outros condimentos industrializados. Evitar as conservas, enlatados e salgadinhos, bem como carnes processadas, embutidos e fast food. Por outro lado poderemos substituir um pouco do sal restante pelo potássio.
Mas, onde posso encontrar o potássio?
Nos alimentos como feijão, ervilha, vegetais verde-escuros, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata inglesa e laranja.
http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=425

domingo, 24 de janeiro de 2010

EDULCORANTES, ADOÇANTES E AÇÚCAR


De certo caros leitores já rapararam nas etiquetas de Informação Nutricional ou nos ingredientes a palavra edulcorante, adoçante e ou também de açucar. Ora pois ... quanto ao açucar devem todos saber do que se trata, não é ? Mas e quanto aos adoçantes e edulcorantes ?


O QUE SÃO EDULCORANTES?

São substâncias com alta capacidade de adoçar, conhecidos como adoçantes. Geralmente são dezenas, às vezes centenas de vezes mais doces do que o açúcar tradicional. São indicados para quem não pode ingerir açúcar e/ou para portadores de doenças como diabetes e obesidade que necessitam de uma restrição calórica.
É importante que a população fique bem atenta sobre o consumo de edulcorantes, que devem ser usados em casos indicados, na quantidade permitida por lei, para que não prejudiquem sua saúde

A legislação brasileira divide os adoçantes em naturais e artificiais. O mais conhecido dos naturais é a estévia, além da frutose e do sorbitol. Dos artificiais o aspartame, ciclamato e sacarina. O que difere as duas modalidades é a origem do adoçante e também seu poder de doçura em relação ao açúcar. Os edulcorantes apresentam um poder adoçante maior.
Os adoçantes chamados naturais são originados de plantas ou moléculas de compostos naturais, como na lactose do leite, o lactitol; e a própria estévia, da planta Stevia rebaudiana, único edulcorante natural produzido em larga escala, cultivado nos países orientais, como China e Japão, e na fronteira do Paraguai. Enquanto que os artificiais são feitos a partir de moléculas sintéticas.
A estévia adoça 300 vezes mais que o açúcar. Já bastante consumido em países como o Japão, no Brasil chegou mais recentemente. Possui sabor residual amargo, mas tem o benefício de ser um adoçante natural.
O Sorbitol é uma substância natural presente em algumas frutas, algas marinhas etc. Com poder edulcorante igual ao da sacarose e similar ao da glicose, não sendo aconselhável a pacientes obesos e diabéticos mal controlados. Calórico, fornece 4 calorias/grama e ao ser absorvido se transforma em frutose no organismo. A frutose é transformada em glicose no fígado, mas como o processo é lento, não altera significativamente a glicemia. Não provoca cáries, não é tóxico e apresenta boa estabilidade. Resiste, sem perder seu potencial adoçante, a processos de aquecimento, evaporação e cozimento.
A Frutose é um edulcorante natural, de sabor agradável e extraído do açúcar das frutas. É importante como no caso do sorbitol o diabético estar bem compensado para usar produtos à base de frutose, já que a substância tem 4 calorias/grama. É uma vez e meia mais doce que a sacarose, com poder de adoçamento 173 vezes maior. Excesso de frutose pode causar aumento de triglicerídeos e pessoas com problemas no metabolismo de lipídios e gorduras devem evitar o consumo desse edulcorante. Estudos comprovam que o uso por tempo prolongado dificulta a absorção do cobre, mineral importante na síntese da hemoglobina (responsável pela pigmentação dos glóbulos vermelhos).
Já o aspartame (E951) adoça 200 vezes mais que o açúcar, mas Tem o sabor muito parecido com o açúcar, não tem o sabor amargo. Não é muito estável para uso culinário. Pode provocar aumento de apetite e ganho de peso. A medida estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o seu consumo é de 40mg por quilo de peso diariamente. Exemplo: uma pessoa que pesa 60 kg pode consumir 2400 mg do edulcorante Aspartame. Isso significa 60g do Adoçante Aspartame ao dia. O aminoácido que contém Fenilanina é muito tóxico para o sistema nervoso, se não se elimina rapidamente do sangue, por isso pode ser nocivo para pessoas com dificuldade de metabolizar este aminoácido, como o caso doss portadores de uma deficiência rara, fenilcetonúria, devendo assim evitar o consumo de aspartame. Esses indivíduos também são incapazes de metabolizar a fenilalanina de qualquer alimento, devendo ser submetidos a uma dieta rigorosa. A legislação brasileira obriga que os alimentos que contém aspartame tragam no rótulo a advertência em destaque e negrito: CONTÉM FENILALANINA.
A Sacarina (E 954) é também um edulcorante artificial 500 vezes mais doce que o açúcar, apresenta um sabor doce um tanto amargo e metálico. Foi o primeiro edulcorante não calórico que se descobriu É utilizado mundialmente em diversos produtos na indústria de alimentos (biscoitos, sorvetes, refrigerantes, alimentos diet e light), medicamento (xaropes, pastilhas) e também é possível encontrá-lo em cremes dentais e anti-sépticos bucais. Em 1972 foi eliminada da lista de aditivos seguros nos E.U.A. embora na União Europeia continue a ser autorizada. Aconselha-se como dose diária 2,5 mg por kg (quilo) de peso (170 mg para uma pessoa de 70 kg – quantidade que se encontra em 2L de refresco carbónico ).
A Sucralose, foi descoberta em 1976,acaba de ser aprovada pela Administração de Drogas e Alimentos (FDA), dos EUA. Trata-se de um edulcorante sintético com poder adoçante 600 vezes maior do que a sacarose. Não é calórico e possui sabor agradável. Também não é metabolizada pelo organismo, sendo eliminada por completo em 24 horas pela urina. Estável a temperaturas altas e baixas e em longos períodos de armazenamento. Pode ser usada como adoçante de mesa, em formulações secas (como refrescos e sobremesas instantâneas), em aromatizantes, conservantes, temperos, molhos prontos, compotas, etc. Não produz cáries, além de reduzir a produção de ácidos, responsáveis pela sua formação. IDA correspondente a 15 mg/kg de peso corpóreo.
O ciclamato ( E952 ), edulcorante artificial 30 vezes mais doce que o açúcar, é usado mundialmente há mais 30 anos, não provocando cáries podendo ser também combinado a outros edulcorantes. Viu-se que potenciava o efeito da sacarina, ao misturar-se com ela reduz-se assim a sua acção amarga. Proibiu-se o seu uso nos E.U.A. pelo seu efeito cancerígeno observado em experiências. Em muitos países da União Europeia são permitidos. Dose diária de 11mg por kg de peso. Estes dois últimos edulcorantes são contra-indicados em casos específicos, como nos hipertensos, devido à grande quantidade de sódio contido em sua formulação.

O limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Anvisa para a ingestão diária aceitável é calculado pelo peso do individuo e, dentro destes limites, não se observa risco de efeito deletério. Mas é importante salientar que, em quantidades excessivas, de cerca de dez vezes os limites, os edulcorantes podem causar de diarreia até efeitos neurológicos.
As contra-indicações são para grávidas e mulheres que estão amamentando, para evitar que o bebê sofra algum tipo de alergia devido aos compostos sintéticos. Também não é recomendado em crianças, exceto para as que possuem diabetes ou obesidade, sempre devidamente orientadas por nutricionista ou médico.

O Açúcar, sendo o mais aconselhável o mascavado escuro e a rapadura, são bastante desequilibrados a nível nutritivo pois não contém proteínas nem gorduras, vitaminas, minerais e fibras. São formados por hidratos de carbono praticamente puros. Provocam desequilíbrio metabólico visto que para que este seja metabolizado e se converta em energia, necessita de vitaminas do complexo B (especialmente B1, absolutamente necessária para o equilíbrio geral, desde o sistema nervoso, pele, vitalidade, visão, entre outros. Temos agora o Mel, que possui várias propriedades curativas e que nos fornece rápida energia visto os seus açúcares não precisarem ser digeridos e passarem directamente para serem absorvidos pelo sangue. Este sim contém vitaminas do grupo B, minerais (cálcio e fósforo) que favorecem a combustão dos açúcares nas células. Deve contudo ser consumido regradamente para não causar transtornos digestivos e especialmente com moderação em casos de diabetes e alergias. Não é aconselhável ministrá-lo a crianças menores de um ano.
Os Xaropes Naturais como o Xarope de Milho, de Trigo, a Geleia de Espelta, de Mandioca, de Cevada (Malte de Cevada), o Melaço de Cana (que é rico em cálcio, ferro, potássio, magnésio e vitamina B6 entre outros oligoelementos), são mais saudáveis que as restantes açúcares pois contém menor quantidade de açúcar e logo menos calorias e mais vitamina e minerais, sendo uma boa alternativa.

SEJAM BEM VINDOS


Me desculpem queridos leitores , esta minha ausência... mas motivos extraordinários originaram este intervalo nas postagens de meus blogs... espero desta vez recomeçar com força....
a todos os desejos de um feliz ano 2010.